Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses

                                        LENÇÓIS MARANHENSES

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza localizada na região nordeste do estado do Maranhão.

Barreirinhas fica a 260 km da capital São Luís.

   Barreirinhas

De carro, o trajeto pode ser percorrido em veículos comuns. Começa na BR-135, de São Luís até Bacabeira, e segue pela MA-402, ou Translitorânea, rodovia em que são percorridos cerca de 180 quilômetros. Devido à iluminação precária, viagens noturnas não são recomendadas. Há ônibus diários para Barreirinhas desde o Terminal Rodoviário de São Luís, e várias agências locais fazem o transfer dos turistas em microônibus. Dura cerca de quatro horas.

   Veículos 4X4  passeios

       

Para chegar a Santo Amaro do Maranhão, outra porta para os Lençóis, é necessário um veículo com tração nas quatro rodas. Parte-se de São Luís pela rodovia BR-135 até Bacabeira, e de lá a viagem segue pela rodovia MA-110 até Morros. De Morros, siga pela rodovia Translitorânea até o km 101 na localidade de Sangue. Depois, serão 40 km de muita trepidação em terrenos irregulares até Santo Amaro do Maranhão.

Possui uma área 155.000 ha e 70 Km de praia.

   Santo Antonio do Maranhão


Existem dezenas de atrações no Parque dos Lençóis, para conhecer todas podem ser precisos até 7 dias de estadia, não se limite às principais lagoas, se quer mesmo aproveitar a viagem, faça todos os passeios, procure uma agência de passeios e aproveite!

Mas se você tem pouco tempo, 2 dias são suficientes para conhecer o básico, como as duas lagoas Azul e Bonita.

    Lagoa Bonita

    Lagoa Azul

A praia de caburé, apesar de não apresentar boa estrutura com relação a questão alimentar, é linda. Vale a pena alugar um quadriciclo, ou ir com se 4x4 e dar a volta nas dunas para explorar as piscinas naturais que se formam próximo ao mar.

    Caburé

ILHABELA - PRAIA DE CASTELHANOS

                                        PRAIA DE CASTELHANOS 

De São Sebastiâo pegamos a balsa sentido Ilhabela, tempo de travessia é de aproximadamente 30 minutos.

travessiasDERSA @travessiasdersa

  

  

• TARIFASValores das tarifas

• Tipo de veículo
• Dias úteis
• Sábados, Domingos e Feriados

• Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Carrinhos de Sorvete e Similares
• R$ 8,10
• R$ 12,20

• Automóveis e Camionetes
• R$ 16,30
• R$ 24,40

• Automóveis e Camionetes com reboque
• R$ 32,60
• R$ 48,90

• Ônibus e Caminhões com 2 eixos, Tratores, Tratores com reboque, Traillers
• R$ 56,90
• R$ 85,30

• Ônibus e Caminhões com 3 eixos
• R$ 130,10
• R$ 195,10

• Caminhões com reboque ou semi-reboque
• R$ 162,70
• R$ 244,00

• Veículos transportadores de inflamáveis
• R$ 178,60
• R$ 267,90

• Carros Forte - Litoral Norte
• R$ 917,30
• Impedido

• Resolução SLT – STM – 001, de 30/06/2015 (em vigor desde 02/07/15).
  
  OBSERVAÇÕES
  1 - As bicicletas, bem como, seus respectivos condutores, terão isenção de qualquer pagamento.
  2 - Portaria 4 de 05/05/89, Delegacia da Capitania dos Portos de São Paulo: "Os veículos com inflamáveis e/ou explosivos deverão ser transportados em balsas especialmente designadas para esse fim, não podendo em hipótese alguma, serem transportados outros tipos de veículos na mesma balsa".
  3 - Os carros-fortes, deverão ser transportados em balsas especialmente designadas para esse fim, não podendo em hipótese alguma, serem transportados outros tipos de veículos na mesma balsa.  

 CANAL DE SÃO SEBASTIÃO 

A Praia de castelhanos tem acesso por uma estrada de 22 quilômetros, que corta a Ilha no sentido oeste à leste, exuberante flora da Mata Atlântica. A praia tem aproximadamente 1.500 metros de extensão, onde é possível a prática do surf ou um passeio de canoa. O mar é um convite aos mergulhadores para apreciar o maravilhoso mundo marinho existente no local.

ENTRADA DO PARQUE ESTADUAL DE ILHABELA

De 2013 para cá, a prefeitura de Ilhabela investiu pesado em melhorias ao longo da trilha. Colocou guias na beira da serra e depressões para evitar erosão provocada pelas águas da chuva que descem com toda força das encostas.

   

Placas de sinalização, também, foram implantadas para alertar motoristas. A estrada batida melhorou muito. Os facões provocados pelas rodas dos jeeps que cortam diariamente esse trecho do Parque Estadual, transportando turístas até à praia de Castelhanos, não existem mais. Mas, nem por isso a trilha está uma maravilha. Há três trechos críticos, onde carros de passeio e nem caminhonetes que não sejam 4×4 devem arriscar. Chegar ao cume da serra é tranquilo. Descer até à praia também é moleza, mas é bom se preocupar no retorno ao Perequê. Logo na saída da praia, existe uma subida com considerável elevação irregular o que dificulta a estabilidade do automóvel. Não tem jeito, as rodas não param de patinar. Subir nesse ponto e extremamente difícil, alguns sobem de ré.

Outro ponto crítico é em uma subida íngreme, onde pedras parecem brotar no meio da estrada, forçando amortecedores e raspando o assoalho do carro. E o último trecho crítico é uma curva no final de outra subida com muito pedregulho. Além do motorista ter que acelerar lá em baixo para pegar impulso na subida, ele tem que tomar cuidado com o carro que costuma sair de lado, perdendo a tangência.

A paisagem, sobretudo, próxima à praia de Castelhanos também mudou. Carro nenhum tem mais acesso aos quiosques. Agora, automóveis de passeio e jeeps da associação dos jipeiros de Ilhabela, são obrigados a estacionar antes da travessia do riacho de água doce, a poucos metros da praia. A travessia é feita a pé por uma nova ponte de madeira sobre o rio. Biólogos locais e ambientalistas querem recuperar o leito original do rio, como era no passado, que servia de berçário para várias espécies de peixes.

O mountain biker que se aventurar até a praia de Castelhanos também vai encarar um retorno pesado com longas e íngremes subidas. Se a ideia é curtir e aproveitar a praia até o último minuto (o retorno é entre 16h e 17h), é bom reservar carona com a Associação dos Jipeiros de Ilhabela com um dia de antecedência.

Deserto do Jalapão

Deserto do Jalapão

Diversas agências de turismo oferecem o pacote completo até o Jalapão. Em todos os casos, o ponto de partida é Palmas, a última cidade brasileira totalmente planejada.

De Palmas, segue-se 64 quilômetros pela rodovia TO-050 até Porto Nacional, e depois 116 quilômetros pela TO-255, até Ponte Alta do Tocantins, considerada a entrada do Jalapão. Resta seguir até os atrativos, sempre por estradas de terra – o que torna recomendável o uso de veículos com tração 4x4.

Outra opção de acesso ao Jalapão é sair de Palmas pela TO-020, sentido Norte (108 km de extensão), com acesso para Novo Acordo. Também pode-se trafegar pela TO-030 (100 km de extensão), interligação com Taquaruçu e Santa Tereza do Tocantins. Então, é seguir adiante, até os atrativos, sempre por estradas de terra – o que torna recomendável o uso de veículos com tração 4x4

O solo arenoso -- fofo na seca, lamacento na estação chuvosa -- torna a viagem recomendável apenas para veículos com tração 4x4.

Destino já conhecido pelos apaixonados pelo ecoturismo e turismo de aventura. Localizada no Estado do Tocantins, a região encanta por suas águas abundantes, chapadões e serras com clima de savana, além da paisagem de cerrado, com direito a dunas alaranjadas, rios encachoeirados, nascentes e impressionantes formações rochosas.

A cada ano, cresce o número de brasileiros e estrangeiros que se aventuram rumo ao Norte do Brasil em busca desse, que já é um dos principais destino do ecoturismo do país. A maioria dos atrativos está localizada nas cidades de Mateiros, Novo Acordo, Ponte Alta do Tocantins e São Félix do Tocantins. Em meio a 34 mil km² de paisagem árida, a região é cortada por uma imensa teia de rios, riachos e ribeirões, todos de águas transparentes e potáveis.

Os atrativos garantem diversão o ano inteiro, seja no período chuvoso ou de estiagem, de acordo com o perfil e interesse do turista. Para os mais aventureiros, a região é ideal para prática de esportes, entre eles o rafting, a canoagem, o rapel e as trilhas a pé e de bicicleta.

Entre os atrativos mais procurados estão a Cachoeira da Velha, uma enorme queda d’água em forma de ferradura de aproximadamente 100 metros de largura e 15 metros de altura; as Dunas, cartão postal do Jalapão, composto por areias finas e alaranjadas que chegam a 40 metros de altura; os Povoados do Mumbuca e Prata, comunidades remanescentes de quilombos, cuja visitação possibilita ao turista vivenciar a cultura local; a Serra do Espirito Santo, formação rochosa onde é possível apreciar a flora da região; a Cachoeira do Formiga, um encantadora nascente de água verde-esmeralda; e os Fervedouros, com suas águas transparentes, nas quais é impossível afundar.

A preocupação em manter preservada essa incrível riqueza natural é representada pela presença de vários instrumentos de conservação, como o Parque Estadual do Jalapão, o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba; a Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins; a Área de Preservação Ambiental (APA) Serra da Tabatinga; e a Área de Proteção Ambiental (APA)Jalapão.

Curiosidades

O nome Jalapão originou-se da planta Jalapa, espécie do gênero Ipomea purga Hayne, popularmente conhecida como batata de purga, utilizada pelo seu efeito purgativo. Na região existem vestígios de fauna e flora marinha, sedimentados ao longo do tempo, indicando que o Jalapão já foi fundo do mar. Dentre as espécies encontradas, algumas típicas do Cerrado, estão a onça-pintada, o tamanduá-bandeira, o veado-campeiro e a capivara.

Localidades:

Cachoeira da Velha:

Cachoeira do Formiga:

Dunas:

Fervedouro:

Rio Novo - Rafting

Mateiros:

Mateiros é uma cidade de 800 habitantes que fica no coração do Jalapão. Tem uma única pousada (bem tranqueira) e um único orelhão em todo o vilarejo. Em Ponte Alta tem mais pousadas, porém, fica muito mais longe de tudo. Na cachoeira da Velha tem uma pousada tb. Fica um pouco distante dos pontos turísticos de mateiros, mas ainda assim é mais perto que Ponte Alta. Essa pousada, porém, é bem mais cara que o resto da região. Mas como foi falado anteriormente, se você não tem um carro 4x4 desista. Não tem a menor chance de conseguir passar de Ponte Alta e o aluguel de uma picape lá é uma fortuna. 

E para os aventureiros do off road o lugar perfeito:

Austrália - Ilha Fraser

                                               Ilha Fraser

Bem-vindo à ilha Fraser, considerada um Patrimônio da Humanidade e a maior ilha de areia do mundo.

Por uma curta viagem de ferry de Hervey Bay, abrace a natureza na Ilha Fraser, Patrimônio Mundial localizado em Queensland. Na maior ilha de areia do mundo, siga de 4x4 até os picos de areias coloridas, caminhe pela mata tropical, observe baleias e nade em lagos de água doce. Acessível pela Rota Turística do Pacífico ou pela Great Sunshine Way.

Com 194 habitantes a ilha tem uma população quase cinco vezes inferior ao menor município do Brasil, a nanica Bora. Se fosse um país seria o de menor densidade demográfica do mundo. Tudo isso a faz única, mas desde 1992 a ilha entrou para lista do Patrimônio Mundial da Unesco e não foi pelo fato de ser só areia, mas sim pelas belezas exuberantes de suas paisagens, fauna e flora.

A Ilha Fraser situa-se no estado australiano de Queensland, a aproximadamente 300 km norte de Brisbane. A Ilha Fraser tem 122 km de comprimento e é a maior ilha de areia do mundo.

Área: 1.840 km²

Lake McKenzie (Boorangoora) é um lago empoleirado em Fraser Island em Queensland, Austrália.

O lago está localizado no Parque Nacional Great Sandy.

O lago está localizado 6,2 km ao sudeste de Kingfisher Resort. É 1.200 metros de comprimento e até 930 metros de largura. Fica a cerca de 150  hectares de área.

As areias em torno do lago são compostos por sílica pura, branca e a água do lago também é tão puro que é inadequado para muitas espécies.

Instalações para os visitantes ao redor do lago incluem campismo e áreas de piquenique, bem como banheiros e churrasqueiras.

Para se chegar à Fraser Island, existem diversos Ferry Boats chamados de "Barges" que transportam passageiros e veículos, e partem do Inskip Pointem Rainbow Beach, cruzando o canal em 10 minutos. Note porém, que não existem muitos trechos onde um veículo que não seja com tração nas quatro rodas pode rodar, pois o solo é todo de areia, e fácil de atolar. No entanto se assim desejar, você poderá alugar um veículo 4x4 em Rainbow Beach ou emHervey Bay por entre A$ 80 e A$ 150 por dia. Note que alugar um carro, compensa mais se você estiver em grupo, caso contrário o mais barato é fazer tours em veículos de turismo que são uma mistura de jeep e ônibus, e fazem os roteiros principais da ilha. Outra nota importante, é quando dirigir na areia, siga sempre por cima das trilhas deixadas pelos pneus de outros carros, de forma que não destrua a vegetação nativa, ou atropele crustáceos e outros pequenos animais marinhos, que vivem enterrados na areia. Quando chove a areia torna-se pesada para dirigir, e requer muita habilidade inclusive em certos acessos, que podem ficar impossíveis de ultrapassar.

Um dos motivos que atrai milhares de turistas à visitar anualmente a região, são as trilhas, tanto para caminhadas, como para se explorar de carro. A exuberância da vegetação sub-tropical, forma um microclima na ilha não encontrado em nenhuma outra região da Austrália, chegando a formar uma vegetação bastante densa, que proporciona um crescimento excepcional das árvores, em busca da luz solar. Apesar de não estar nos Trópicos a vegetação lembra de certa forma a da Floresta Amazônica, onde uma vez cortando-se a mata, resta somente areia, que forma pequenos desertos, que por sua vez formam as dunas. O contraste é muito interessante, e para quem já conhece tanto o Amazonas, quanto o Nordeste do Brasil, é como ver os dois ao mesmo tempo, no mesmo lugar. Diversos tours são oferecidos de 1 ou 2 dias ou é possível ir com o próprio carro se for um 4X4 ou alugando nas diversas locadoras no local. Uma outra alternativa de conhecer a ilha sem gastar quase nada, é fazer as trilhas pé, e pedir carona toda a vez que passar um carro. 

Quando à noite chega, uma fogueira na praia é a melhor opção, mas não pode ser feita na região do parque nacional, tampouco pode-se cortar vegetação para lenha. (em muitas partes da ilha fazer fogo é proibido) Deve-se somente apanhar galhos que já se encontrem no chão. Se preferir "o agito", diversos bares e boates na ilha garantem uma ótima diversão (foto), bem como aquela cerveja bem gelada ao término de um dia de pura aventura junto a natureza. A nível cultural, você irá encontrar viajantes de todas as partes do mundo, que diariamente visitam a Fraser Island para uma experiência de viagem de aventura, com muitas chances de novas amizades e namoros.